Essa iniciativa partiu do Departamento de Medicina Legal da Universidade de Jagiellonian com o propósito de avalias possíveis códigos, sinais e linguagens que os criminosos criam e usam. A partir daí, quando mortos, os criminosos perdem parte da sua pele com os desenhos e são enviados para as famosas piscinas de formol, para os estudantes de medicina terem suas aulas "práticas".
O mais bizarro é pensar que nas histórias desse presidiarios foi constatado que boa parte de suas tatuagens são relacionadas. Eu de fato não imaginava que existia um "banco" de peles tatuadas pra descobrir simbologias, o mais próximo disso que conhecia era o caso de Tim Steiner, que "vendeu" sua tatuagem para um colecionador alemão.
A tatuagem do sujeito foi feita por um artista chamado Wim Delvoye, e na venda (de 150 mil euros), Tim se comprometeu com seu "comprador" em presenciar exposições além de certificar sua pele tatuada como herança para o mesmo.
Pra ser sincero, não acho um absurdo você vender sua pele tatuada, em primeiro caso, se existe alguem que compre, e principalmente em uma segunda situação, onde sua tatuagem foi feita por um artista renomado. Mas, separar o couro de bandido para descobrir mensagens é um tanto quanto bizarro, por mais necessário que seja.
Fonte: Foto 8
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